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Blog do Dunossauro

Precisamos falar sobre a Live de python

Em maio desse ano, a live vai fazer 2 anos e o tempo que passou não me fez parar de acreditar que esse projeto é “tosco”. Não veja isso como um adjetivo ruim, o objetivo desse texto é explorar o “tosco”. Já contei essa história milhares de vezes, mas isso nunca vai deixar de ser verdade. A live nasceu em um dia qualquer, uma quarta-feira, como uma ideia de “codar” online e me distrair da “mundana vida capitalista”.

Teu trampo não te define

Escrevo isso enquanto fumo mais do que devia e um horário em já deveria estar na cama. Mas eu simplesmente não consigo parar de pensar nisso. Sim, não vou corrigir gramática aqui. Hoje eu estava ouvindo o primeiro ep. do podcast do @renzopro onde ele fez uma pergunta extremamente simples O que você quer fazer? Ao efeito disso, me tentei me colocar em algumas posições. A pergunta é simples e curta, mas ela é carregada de um sentimento introspectivo da parte de quem escuta.

O incentivo faz toda diferença

Essa semana eu tive uma série de conversas difíceis, das quais só tomando banho agora tive uma impressão de que todas elas foram as mesmas, só que vistas de ângulos diferentes. Mas a última teve uma frase espacial que, confesso, me fez chorar um pouco antes de dormir. Como todo o “bum” dessa história vem dessa frase, vamos contextualizar. Eu estava conversando com a minha @ e contando um pouco de uma das piores fases da minha vida e ela disse:

Manual para pessimistas convictos

Hoje me deparei com um pedido de ajuda de uma amiga “Acordei triste, me animem aí” e me fez pensar em todas as vezes que me senti triste nesses últimos tempos. Quem é mais próximo de mim sabe que não andei muito legal esses meses que se passaram, mas o foco aqui não é falar sobre a tristeza que não sinto pra chamar de “profundo”. Talvez seja um “Manual para pessimistas convictos”.

Python, 42 e vida adulta

Sério, você não precisa ler esse texto. Ele foi feito em maneira de desabafo sobre coisas que venho guardando a um certo tempo, meio que entaladas na minha garganta. Bom… Não diga que não avisei depois. faz um pouco mais de 5 anos que a minha faculdade entrou em greve e me sentei ao lado do grande mestre Luciano Ramalho quando ele me explicou algumas poucas, mas importantes, linhas de código no garoa hacker clube.