[Esse post é o lado inverso deste]
Um dos grandes problemas de viver nos silos, pelo menos para mim, é ter de pensar no que vai em cada silo. Como toda pessoa, também sou multifacetado. Penso em coisas diferentes, com formas diferentes, e gosto de falar sobre elas. Mas parece que nem todo silo é adaptado e tem receptividade para comportar tudo que eu penso. Quer exemplos de pensamentos?
“Já ouviu o último disco do umnavio?
Tenho trabalhado nos últimos tempos em uma forma de postar meus conteúdos na minha página e sindicar o conteúdo nas redes sociais (POSSE). Nessa experiência, tenho desenvolvido em vagarosidade glacial o sociopyta.
Na grande maioria dos casos, fazer postagens em redes sociais (silos) não oferece um grande desafio, temos documentação de APIs ou bibliotecas prontas para fazer isso. No caso do pixelfed, não temos nem documentação, nem bibliotecas :)
Esse post é sobre um “trabalho investigativo” em código-fonte alheio.
[Esse post é o lado inverso deste]
Eu tentei ser o menos sarcástico que consegui nessa postagem. Mas, o estado atual da internet me emputesse e eu perco o controle…
Me sinto cada vez mais fatigado da internet, sei que não sou só eu que me sinto assim, então acredito que precisamos conversar…
Grande parte do nosso consumo na rede vem por meio de algorítimos… Você pode até pensar que esse é um papo da “nossa década”, mas, na verdade, esse problema é um pouco maior e mais complicado do que isso.
Sentimentos complexos saem de mim em toneladas de referências, muitas vezes, incapazes de acompanhar.
É e cá estamos nós…
Esse momento me lembra muito o “velho safado”:
arranje uma grande máquina de escrever e assim como os passos que sobem e descem do lado de fora de sua janela
bata na máquina bata forte
faça disso um combate de pesos pesados
Uma das poucas coisas realmente importantes que aprendi com a terapia foi tentar lidar de forma ativa com as coisas que me incomodam e não deixar escondidas no peito.
Há muito tempo quero migrar meus posts do Medium para algum lugar. Tenho me recusado a escrever, pois não queria que as coisas fossem para lá. Mas, todas as outras vezes que me via no momento onde “olha, vou escrever um post hoje”. Eu lembrava que não havia feito alguma coisa. Que coisa era essa? Subir um blog. Inúmeras vezes comecei alguma configuração no pelican, mas me dava preguiça de terminar um tema personalizado, outras inúmeras me peguei escrevendo minha própria engine de blogs.
Em meados de 2011 eu fazia escola técnica na Etec e lembro de escutar essa música do Pablo Dominguez todos os dias no mesmo horário enquanto estava no ônibus.
Uma das coisas que mais demorei para me acostumar quando mudei para o interior de São Paulo foi o rádio. Sim, eu ouvia muito Nova Brasil FM. Um costume um pouco incomum que acabei adquirindo com a minha mãe. Sempre fui do Hard Core e ouvia muito punk rock também, mas toda vez que eu buscava um pouco de paz eu ligava na nova brasil.
Eu não sou homem pra você. Talvez esse texto todo só precise de uma frase. Mas, talvez, eu precise ser bem mais prolixo, é de praxe, você sabe. Eu falo muito, não tem como você fingir que não sabe.
Não sei por que essas coisas acontecem comigo. Eu tenho um sentimento estúpido reprimido que me faz querer fugir das coisas. Meu histórico de relacionamentos é bem grande e maior do que esse tamanho, talvez seja a frustração que carrego deles junto comigo e vai chegando uma hora em que a gente tem que se olhar no espelho e parar com o “não deu certo” ou talvez o clássico “a gente era bem diferente”.
Texto original postado por Steve Freeman Disponível em: http://www.mockobjects.com/2009/09/brief-history-of-mock-objects.html
# Introdução As ideias e conceitos por trás de objetos simulados (mocks) não se materializaram em um único dia. Há uma longa história de experimentação, discussão e colaboração entre muitos desenvolvedores diferentes que pegaram a semente de uma ideia e a transformaram em algo mais profundo. O resultado final deve ajudá-lo a desenvolver software; mas a história de fundo da “Criação dos objetos simulados” também é interessante — e também é um testemunho da dedicação das pessoas envolvidas.
Essa semana completa um ano que comecei a fazer terapia. Decidi que em algum momento eu ia ter que colocar isso pra fora. Nunca é fácil falar sobre isso. Não é uma coisa que você joga na roda e debate com seus amigos. Não é uma coisa que você conversa com sua família ou mesmo que você fala na terapia. Simplesmente não existe um bom momento para falar sobre isso. Mas faz dias que não durmo e essa coisa me assombra.
Esse artigo é uma livre tradução de: https://www.linuxfoundation.org/events/2008/10/estimating-the-total-cost-of-a-linux-distribution/
Autores: Amanda McPherson, Brian Proffitt, and Ron Hale-Evans
O sistema operacional Linux é o projeto de código aberto mais bem-sucedido da história, mas o quanto vale o software em uma distribuição Linux? Em 2002, David A. Wheeler publicou um estudo bem conceituado que examinou as linhas de software de código presentes em uma distribuição típica do Linux. Suas descobertas? O custo total de desenvolvimento representado em uma distribuição típica do Linux foi de US $ 1,2 bilhão.