[Esse post é o lado inverso deste]
Eu tentei ser o menos sarcástico que consegui nessa postagem. Mas, o estado atual da internet me emputesse e eu perco o controle…
Me sinto cada vez mais fatigado da internet, sei que não sou só eu que me sinto assim, então acredito que precisamos conversar…
Grande parte do nosso consumo na rede vem por meio de algorítimos… Você pode até pensar que esse é um papo da “nossa década”, mas, na verdade, esse problema é um pouco maior e mais complicado do que isso.
Tag: vida
Sentimentos complexos saem de mim em toneladas de referências, muitas vezes, incapazes de acompanhar.
É e cá estamos nós…
Esse momento me lembra muito o “velho safado”:
arranje uma grande máquina de escrever e assim como os passos que sobem e descem do lado de fora de sua janela
bata na máquina bata forte
faça disso um combate de pesos pesados
Uma das poucas coisas realmente importantes que aprendi com a terapia foi tentar lidar de forma ativa com as coisas que me incomodam e não deixar escondidas no peito.
Há muito tempo quero migrar meus posts do Medium para algum lugar. Tenho me recusado a escrever, pois não queria que as coisas fossem para lá. Mas, todas as outras vezes que me via no momento onde “olha, vou escrever um post hoje”. Eu lembrava que não havia feito alguma coisa. Que coisa era essa? Subir um blog. Inúmeras vezes comecei alguma configuração no pelican, mas me dava preguiça de terminar um tema personalizado, outras inúmeras me peguei escrevendo minha própria engine de blogs.
Em meados de 2011 eu fazia escola técnica na Etec e lembro de escutar essa música do Pablo Dominguez todos os dias no mesmo horário enquanto estava no ônibus.
Uma das coisas que mais demorei para me acostumar quando mudei para o interior de São Paulo foi o rádio. Sim, eu ouvia muito Nova Brasil FM. Um costume um pouco incomum que acabei adquirindo com a minha mãe. Sempre fui do Hard Core e ouvia muito punk rock também, mas toda vez que eu buscava um pouco de paz eu ligava na nova brasil.
Eu não sou homem pra você. Talvez esse texto todo só precise de uma frase. Mas, talvez, eu precise ser bem mais prolixo, é de praxe, você sabe. Eu falo muito, não tem como você fingir que não sabe.
Não sei por que essas coisas acontecem comigo. Eu tenho um sentimento estúpido reprimido que me faz querer fugir das coisas. Meu histórico de relacionamentos é bem grande e maior do que esse tamanho, talvez seja a frustração que carrego deles junto comigo e vai chegando uma hora em que a gente tem que se olhar no espelho e parar com o “não deu certo” ou talvez o clássico “a gente era bem diferente”.
Em maio desse ano, a live vai fazer 2 anos e o tempo que passou não me fez parar de acreditar que esse projeto é “tosco”. Não veja isso como um adjetivo ruim, o objetivo desse texto é explorar o “tosco”.
Já contei essa história milhares de vezes, mas isso nunca vai deixar de ser verdade. A live nasceu em um dia qualquer, uma quarta-feira, como uma ideia de “codar” online e me distrair da “mundana vida capitalista”.
Escrevo isso enquanto fumo mais do que devia e um horário em já deveria estar na cama. Mas eu simplesmente não consigo parar de pensar nisso. Sim, não vou corrigir gramática aqui.
Hoje eu estava ouvindo o primeiro ep. do podcast do @renzopro onde ele fez uma pergunta extremamente simples
O que você quer fazer?
Ao efeito disso, me tentei me colocar em algumas posições. A pergunta é simples e curta, mas ela é carregada de um sentimento introspectivo da parte de quem escuta.
Essa semana eu tive uma série de conversas difíceis, das quais só tomando banho agora tive uma impressão de que todas elas foram as mesmas, só que vistas de ângulos diferentes. Mas a última teve uma frase espacial que, confesso, me fez chorar um pouco antes de dormir.
Como todo o “bum” dessa história vem dessa frase, vamos contextualizar. Eu estava conversando com a minha @ e contando um pouco de uma das piores fases da minha vida e ela disse:
Hoje me deparei com um pedido de ajuda de uma amiga “Acordei triste, me animem aí” e me fez pensar em todas as vezes que me senti triste nesses últimos tempos. Quem é mais próximo de mim sabe que não andei muito legal esses meses que se passaram, mas o foco aqui não é falar sobre a tristeza que não sinto pra chamar de “profundo”. Talvez seja um “Manual para pessimistas convictos”.
Sério, você não precisa ler esse texto. Ele foi feito em maneira de desabafo sobre coisas que venho guardando a um certo tempo, meio que entaladas na minha garganta.
Bom… Não diga que não avisei depois.
faz um pouco mais de 5 anos que a minha faculdade entrou em greve e me sentei ao lado do grande mestre Luciano Ramalho quando ele me explicou algumas poucas, mas importantes, linhas de código no garoa hacker clube.